Disputamos o território da internet e o campo narrativo através de plataformas de múltiplos alcances, a partir de uma governança entre pares no entendimento dessa tecnologia como bem comum de conhecimento e de autoformações territoriais para tecer esse sentido e esse fazer. Um caminho de autonomia para cada vez mais nos libertar da concentração do poder comunicacional nas mãos das grandes corporações de mídia e da internet – mas entendemos que assim somamos no esforço que movimentos e territórios tem continuamente realizado em insistir na construção de espaços próprios sobre os quais possam ter controle sobre seus dados, sua arquitetura, seus códigos e algoritmos como prática da resistência.