Guardar a memória coletiva e construir sínteses/documentações partem de um compromisso com a quebra de história contada por um único olhar. Mobilizamos projetos de sistematização que de fato sejam relevantes para os participantes envolvidos, além de materiais que possam retornar para seu território/comunidade ou equipe de trabalho.
Esse caminho está o processo de sistematização do que foi vivido coletivamente, materializa a história que desejamos contar e da corpo ao imaterial e invisível. Para isso, utilizamos diversas ferramentas, que são acessadas a depender de cada processo.